Secretaria de Saúde do Rio alerta para riscos de doença que atinge gatos
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Secretaria de Saúde do Rio alerta para riscos de doença que atinge gatos



RIO- Profissionais da Vigilância Sanitária estão emitindo alertas para a população do Rio sobre os riscos da Esporotricose, uma doença que está contaminando gatos de toda a cidade, principalmente da Zona Oeste. Nos seis primeiros meses de 2015, foram registrados 824 casos de animais infectados e atendidos no Centro de Zoonoses Paulo Dacorso Filho – CPDF – e na Unidade de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman – UJV.

A esporotricose é um tipo grave de fungo que ataca gatos e é transmitida para os humanos, provocando lesões graves na pele. A contaminação ocorre através do contato das garras do animal com material orgânico em decomposição contaminado, como cascas de árvores, palhas, farpas, espinhos e o solo. Com o fungo instalado, o gato transmite a doença através de arranhões, mordidas e contato direto com a pele lesionada.

No gato, a doença pode ser mortal; nos seres humanos, têm cura, mas pode provocar lesões gravíssimas na pele. Nos animais, devem ser observados alguns sinais, como feridas no rosto e nos membros. As feridas são profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam progredir para o resto do corpo. A perda de apetite, apatia, emagrecimento, espirros e secreção nasal também são manifestações da doença.

Nos seres humanos, a manifestação começa com um pequeno caroço vermelho, que pode virar uma ferida. Geralmente, aparecem nas mãos, nos braços, nas pernas ou no rosto, às vezes formando uma fileira de pequenos nódulos ou feridas. Também podem aparecer dores nas articulações e febre.

O risco de morte nos gatos diminui se a doença for diagnosticada no início. Portanto, o ideal é procurar um veterinário assim que houver algum sinal, principalmente no focinho. O CPDF e a UJV atendem esses casos. Para levar o animal ao centro de zoonoses é necessário agendar uma consulta pelo telefone 1746; para o atendimento na unidade de medicina veterinária, o dono pode levar o animal no endereço na Av. Bartolomeu de Gusmão, 1.120 – São Cristóvão.

A Vigilância Sanitária também alerta para o aparecimento de feridas em cachorros, que apresentam um número baixo de contaminação. Caso a lesão seja observada na pele humana, é necessário ir a uma unidade municipal de saúde.  A programação da Semana da Vigilância Sanitária, que inclui a campanha de prevenção à esporotricose,  pode ser conferida 

via: G1




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