UND: Pessoal tá demais o calor afff. Mesmo com ventilador ligado aqui tá demais 38 Cº na sombra. Termômetro de máximo e mínimo no sol aqui em casa, nem lhes digo pra quanto foi, só faltou estourar o mercúrio aferidor. kkk
Este período atual está além da conta. Teremos mais extremos? E apesar de pesquisadores aquecimentistas dizerem por A mais B, que tudo isso é obra do propalado Aquecimento onde eles aparecem com Aquecimontes de versões sobre e não acredito que isto seja obra do mesmo. Querem que acreditemos que assim seja, pois muuuuuitos intere$e$ estão em jogo, mas devam ser outros fatores que não sejam o aquecimento, mas que não devem estar alertando as massas. Assim penso. Até posso estar errado ao pensar assim. Creio eu que estes extremos, precedam um período de nova minimização das temperaturas, resfriamento global, algo cíclico assim como a Terra já experimentou em eras climáticas passadas , com climas mais quentes, gélidos e moderados. Adentramos então numa faixa de transição climática?Não vejo a hora de esfriar. Até mais e segue uma matéria sobre extremos climáticos via Thoth.
Mudanças climáticas: Frio extremo no norte, Calor extremo no sul …
Posted by Thoth3126 on January 10, 2014
Central Park congelado em New York, USA, na primeira semana de janeiro de 2014.
Aquecimento global pode ser causa da atual onda de frio extremo na América do Norte
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06 de Janeiro de 2014•17h29
A forte onda de frio que tem castigado a América do Norte é resultado de um “desvio” do ar do Ártico para o sul e o aquecimento global pode ser a causa deste evento incomum, afirmou um especialista nesta segunda-feira (06/01/2014).
O ar do Ártico costuma ficar confinado no topo do mundo devido a um potente vento circular chamado vórtice polar, explicou Dim Coumou, cientista sênior do Instituto Potsdam de Pesquisas sobre o Impacto Climático (PIK), perto de Berlim. Quando o vórtice perde força, o ar começa a se dirigir para o sul, levando neve e frio excepcionais para latitudes intermediárias.
2 de janeiro – Homem passeia com seu cão, em rua coberta pela neve em Carmel, no Estado de Indiana, EUA, após a cidade ser atingida por uma forte nevasca.
A mudança climática também é impulsionada por mudanças em um vento que ocorre em altitudes elevadas chamada de corrente de jato (Jet Stream). Esta convecção, que costuma circundar o hemisfério norte de forma robusta e previsível, começa a oscilar, criando círculos de clima extremamente frio ou de um clima moderado fora de época, dependendo da localização.
“Nós vimos uma forte oscilação da corrente de jato e o ar frio associado ao vórtice polar se moveu na direção sul. Neste caso, sobre as regiões leste do Canadá e dos Estados Unidos, levando este clima frio extremo”, afirmou Coumou.
6 de janeiro – Carros amanheceram cobertos pela neve na cidade no norte do país (Chicago-Michigan) Foto: Gustavo Souza Rosa
Ele destacou que o fenômeno se repetiu nos últimos anos. O que impulsiona o vórtex polar é a diferença de temperaturas entre o Ártico e as latitudes medianas, disse Coumou. Antes agudo, este diferencial foi perdendo nitidez nos últimos anos à medida que o Ártico – onde as temperaturas estão subindo cerca de duas vezes acima da média mundial – aquece, explicou.
“Nós temos visto este tipo de onda de frio com mais frequência nos últimos invernos na Europa, mas também nos Estados Unidos”, disse Coumou em entrevista por telefone.
3 de janeiro – Pedestres enfrentam a neve e o vento para cruzar a 5ª Avenida, em Nova York. Foto: AP
“A razão pela qual nós vemos estas fortes oscilações ainda não é totalmente conhecida, mas está claro que o Ártico está esquentando muito rapidamente. Temos dados confiáveis sobre isto. As temperaturas no Ártico aumentaram muito mais (no verão do hemisfério norte) do que em outras partes do globo”, acrescentou.
Em 08/01/2014 – As Cataratas do Niágara, vistas desde a margem de Ontário, no Canadá, na fronteira com os EUA, parcialmente congelada pelo frio.
No mês passado, cientistas europeus indicaram que o volume de gelo marinho em novembro tinha sido cerca de 50% maior do que há um ano. Apesar dessa recuperação, o gelo marinho mantém baixas próximas do recorde documentado e a tendência geral é de recuo, afirmaram.
Um sopro de ar gelado do ártico empurrou o frio ao sul até Atlanta e causou que as temperaturas do ar nos Estados Unidos mergulhassem para negativas, criando uma queda enorme de 140 graus Fahrenheit (77 graus Celsius) de diferença de temperatura entre as geladas Dakotas ao norte e uma morna e balsâmica Flórida em 05 de janeiro.
Coumou alertou que o gelo marinho do Ártico “é apenas um dos fatores importantes” por trás da disfunção do vórtice polar. ”Outros fatores incluem a cobertura de neve, eventos de aquecimento estratosférico ou outros fenômenos de curto prazo”, afirmou.
7 de janeiro – Moradores de Nova York enfrentam a brisa gélida das primeiras horas da manhã em meio à chegada da uma forte frente fria aos Estados Unidos nesta primeira semana de 2014. Foto: AFP
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Sensação términa no Rio de Janeiro chega aos 50°C
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A sensação térmica chegou nesta sexta-feira (03 de janeiro de 2014) aos 50 graus centígrados na cidade do Rio de Janeiro, informaram as autoridades brasileiras.
A temperatura máxima foi registrada na estação da Aeronáutica instalada no aeroporto de Jacarepaguá, onde os termômetros marcavam 39 graus e a sensação términa chegou a um pico de 50 graus entre 11h e 12h local, segundo informou o Centro de Operações da Prefeitura.
Rio de Janeiro, Ipanema, sensação térmica atingiu os 50º na primeira semana de 2014.
Devido ao calor, as praias de Ipanema e Copacabana estavam abarrotadas de turistas e de muitos cariocas que ainda estão em período de férias natalinas. O Piscinão de Ramos também ficou lotado hoje, segundo comprovou a Agência Efe.
O Rio de Janeiro já apresenta há sete dias consecutivos temperaturas máxima que superam os 35 graus, segundo dados oficiais, e não são previstas mudanças para os próximos dias. O calor gerou problemas nos sistemas de ar condicionado dos dois principais aeroportos da cidade, que nos dois últimos dias registraram falhas de funcionamento.
As altas temperaturas, que estão afetando praticamente todo Brasil, também elevaram o consumo energético do país, o que levou a central hidrelétrica de Itaipu a registrar um recorde de produção.
Itaipu, compartilhada pelo Paraguai e Brasil, alcançou em 2013 uma produção de 98.630.035 milhões de megawatts por hora (MWh), segundo informaram na quinta-feira seus responsáveis brasileiros.
Mais informações em:
http://thoth3126.com.br/sol-se-agita-tempestade-solar-com-emissao-de-cme-rumo-a-terra/
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