Após a histórica reunião no Ministério da Defesa em Brasília, em 18 de abril de 2013, entre representantes das Forças Armadas e da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), esperava-se o definitivo estabelecimento de uma cooperação entre civis e militares sobre a questão ufológica no Brasil. Infelizmente não foi o que ocorreu e a Comunidade Ufológica Brasileira já se perguntava se seus esforços seriam em vão. Porém, nesta quinta-feira, 07 de agosto, finalmente um novo lote de documentos foi liberado, novamente graças aos esforços da Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU), dentro da campanha UFOs: Liberdade de Informação Já da Revista UFO. Uma análise preliminar comprova que os documentos trazem informações extraordinárias, conforme descrevemos abaixo.
Os documentos disponibilizados para consulta pública no site do Arquivo Nacional, ou Sistema de Informação do Arquivo Nacional (SIAN), contêm informações sobre UFOs compiladas por oficiais da Aeronáutica. E, pela primeira vez, entre eles estão fitas VHS e cassete, contendo entre outras informações filmagens de objetos não identificados e gravações entre pilotos e controladores de voo. Contudo, o mais surpreendente em todo o material são mais de 500 páginas que se constituem em dois relatórios estatísticos do Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro (COMDABRA), praticamente um resumo de todos os casos que chegaram ao conhecimento da Força Aérea Brasileira (FAB), dos anos 50 até o ano 2000.
Até este ano de 2014 esses dois relatórios estavam classificados na categoria Secreto da legislação brasileira. Sabia-se de sua existência desde o início de 2002, quando o então deputado e jornalista Celso Russomanno divulgou em seu programa noturno Nigth And Day, na Rede TV as capas dos cadernos, mostrados pelo comandante do COMDABRA à época, brigadeiro José Carlos Pereira. Desde então, tais documentos sigilosos foram alvo de insistentes pedidos da CBU, inclusive na visita que os membros da Comissão fizeram ao CINDACTA, onde encontram-se as instalações do COMDABRA, em maio de 2005. Entretanto, só após a vigência da Lei de Acesso à Informação (CBULAI) de 2011 tornou-se possível acionar legalmente o Ministério da Defesa, a fim de obter a desclassificação de informações relativa ao tema, entre elas os mencionados cadernos.
CUIDADOSO TRABALHO ESTATÍSTICO E PARTICIPAÇÃO DA INTELIGÊNCIA DA AERONÁUTICA…
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