Postado por Marcos Paulo Goes
Conheça uma outra técnica aplicada aos alimentos que é ocultada pela mídia corporativista e também, pouco divulgada até pela "mídia alternativa", é extremamente fatal para a saúde humana...
Além das corporações produzirem alimentos geneticamente modificados e adicionarem diversos elementos terrivelmente nocivos à saúde, comece também a procurar pelos rótulos de alimentos a informação: "Alimento tratado com irradiação", ou coisa similar.
Segundo os utilizadores desta técnica, irradiação de alimentos é o processo de exposição de comida à radiação ionizante para destruir microrganismos, bactérias, vírus ou insetos que possam estar presentes nos alimentos.Eles também afirmam que os alimentos irradiados duram muito mais que os sem este tratamento.
Mas, na realidade, os alimentos irradiados têm causado milhares de problemas sérios de saúde em animais de laboratório (assim como em pessoas, nos poucos estudos realizados), incluindo morte prematura, danos genéticos, nascimentos sem vida e outros problemas reprodutivos, danos nos rins, câncer, tumores, sangramento interno, baixo peso ao nascer e carências nutricionais.
A irradiação pode levar à formação de Unique Radiolytic Products – URPS (Produtos Radiolíticos Únicos – PRUs) que são compostos químicos enigmáticos que ainda não foram adequadamente identificados ou estudados no que tange ao risco que representam para a saúde humana. Recentemente se descobriu que um desses produtos químicos, cahamdo 2-DCB, causa danos genéticos em ratos e em células humanas. Este produto químico é um subproduto da radiação do ácido palmítico, um tipo de gordura que, em tese, existe em todos os alimentos.
A irradiação leva à formação de radicais livres, e estes podem detonar reações em cadeia no corpo que destroem os antioxidantes, rompem as membranas celulares e o deixam mais suscetível ao câncer, diabetes, doenças cardíacas, danos no fígado, falência muscular e outros problemas sérios.
Irradiar carne bovina, de frango ou de outro animal, não contribui de nenhuma forma para a remoção das fezes, urina, pus, vômito e tumores que com freqüência ficam nelas, e ainda pode gerar formas mutantes de Entamoeba coli, Salmonella e outras bactérias nocivas, tornando-as mas difíceis de matar. A carne bovina irradiada custa 40% mais cara do que a não irradiada, além disto, a carne irradiada possui mais gordura.
A irradiação destrói vitaminas, nutrientes e ácidos graxos essenciais nos alimentos, além de levar à formação de carcinogênicos, mutagênicos conhecidos e suspeitos, incluindo benzeno, etanol, hexano, metiletilcetona e tolueno. Ela mata microorganismos benéficos que ajudam a evitar o botulismo, os organismos responsáveis na produção dos odores que indicam o mau estado de conservação dos alimentos.
No Brasil, serão construídos 24 usinas de irradiação com capacidade suficiente para irradiar vários bilhões de quilos de alimentos por ano.
Todo este sistema já está em vigor e faz parte do Codex alimentárius que se iniciou dia 31 de Dezembro de 2009. A cada dia será pior.
Fonte: http://www.citizen.org/cmep/foodsafet...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Irradia%C3%A7%C3%A3o_de_alimentos
A irradiação pode levar à formação de Unique Radiolytic Products – URPS (Produtos Radiolíticos Únicos – PRUs) que são compostos químicos enigmáticos que ainda não foram adequadamente identificados ou estudados no que tange ao risco que representam para a saúde humana. Recentemente se descobriu que um desses produtos químicos, cahamdo 2-DCB, causa danos genéticos em ratos e em células humanas. Este produto químico é um subproduto da radiação do ácido palmítico, um tipo de gordura que, em tese, existe em todos os alimentos.
A irradiação leva à formação de radicais livres, e estes podem detonar reações em cadeia no corpo que destroem os antioxidantes, rompem as membranas celulares e o deixam mais suscetível ao câncer, diabetes, doenças cardíacas, danos no fígado, falência muscular e outros problemas sérios.
Irradiar carne bovina, de frango ou de outro animal, não contribui de nenhuma forma para a remoção das fezes, urina, pus, vômito e tumores que com freqüência ficam nelas, e ainda pode gerar formas mutantes de Entamoeba coli, Salmonella e outras bactérias nocivas, tornando-as mas difíceis de matar. A carne bovina irradiada custa 40% mais cara do que a não irradiada, além disto, a carne irradiada possui mais gordura.
A irradiação destrói vitaminas, nutrientes e ácidos graxos essenciais nos alimentos, além de levar à formação de carcinogênicos, mutagênicos conhecidos e suspeitos, incluindo benzeno, etanol, hexano, metiletilcetona e tolueno. Ela mata microorganismos benéficos que ajudam a evitar o botulismo, os organismos responsáveis na produção dos odores que indicam o mau estado de conservação dos alimentos.
No Brasil, serão construídos 24 usinas de irradiação com capacidade suficiente para irradiar vários bilhões de quilos de alimentos por ano.
Todo este sistema já está em vigor e faz parte do Codex alimentárius que se iniciou dia 31 de Dezembro de 2009. A cada dia será pior.
Fonte: http://www.citizen.org/cmep/foodsafet...
http://pt.wikipedia.org/wiki/Irradia%C3%A7%C3%A3o_de_alimentos