JAPERI -Uma tragédia. Assim pode ser resumido o carnaval de uma família do bairro Rio Douro, em Japeri, na Baixada Fluminense. Numa reunião, no último domingo (07), em um momento de distração, a menina Sophya, de um ano e dois meses, caiu na piscina de casa e morreu afogada. A criança chegou a ser socorrida, mas não resistiu.
O sepultamento de Sophya aconteceu na tarde desta terça no cemitério da Jaqueira, em Queimados e o clima era de desolamento. Nas redes sociais, muita lamentação. No perfil dos pais da criança muitas mensagens de solidariedade e pesar.
“Adeus, palavra difícil, complicada de dizer e executar na vida, e impossível de aceitar quando o adeus é definitivo, como este que agora dedico a você, minha pequena #Sophia”, escreveu uma amiga da família no Facebook.
Quatro crianças morrem afogadas por dia no Brasil
A notícia choca, mas acidentes com crianças em piscinas e praias não é tão raro. Segundo estatística da Sobrasa (Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático) quatro crianças (de até 14 anos) morrem por dia no Brasil, vítimas de afogamento. Ainda segundo o órgão, mais de 500 mil pessoas morrem afogadas por ano em todo o mundo.
Quando o assunto é criança, principalmente no verão, o cuidado deve ser redobrado. Ainda de acordo com o Sobrasa, 65% dos afogamentos ocorrem ao redor do domicilio e 50% dessas crianças foram vistas minutos antes circulando dentro ou ao redor de casa e Afogamento é a segunda causa de mortes em crianças de 1 a 9 anos e a terceira causa na faixa de 10 a 19 anos de idade.
Os cuidados com as crianças
A tenente do Corpo de Bombeiros, Gabriela Andrade de Carvalho, reforça a importância de se procurar o posto de guarda-vidas mais próximo e se banhar em frente a esse local. "Outra questão é observar as placas de sinalização. Se ela indica que aquele local tem buracos, que não é adequado para banhos ou que não tem guarda-vidas e, por isso, não é recomendado se banhar por ali, que obedeça essas orientações", alertou.
A curiosidade natural da idade, frisou a tenente, faz com que as crianças se arrisquem mais, por isso a atenção dos pais deve ser total dedicada aos pequenos. "Às vezes, os pais estão falando ao celular, por exemplo, e é aquele minutinho precioso que a criança desaparece ou se afoga. Nas praias da Grande Vitória, na maioria delas, estão sendo distribuídas as pulseirinhas de identificação infantil, com as cores de cada posto. O pai chegando na praia, deve procurar o posto e pedir essa pulseira para colocar no filho", explicou.
Tenente Gabriela alerta ainda quanto ao uso das boias infláveis. Por serem facilmente perfuradas, a orientação dos bombeiros é que sejam substituídas por boias de espuma, tanto nas praias quanto nas piscinas.
Piscinas e lagoas
Nas piscinas, a orientação é que sempre sejam cercadas por grades. Em desuso, devem ser tampadas. Assim, a criança só deve acessar o local com a orientação ou autorização de um adulto. A tenente explicou que a falsa sensação de segurança é que faz com que o índice de afogamento seja elevado nas regiões de água doce.
Em caso de afogamento, a orientação dos bombeiros é que o acompanhante lance um objeto flutuante para essa pessoa. Jamais tente salvá-la com contato direto, independente de idade ou peso. Isso porque sem a técnica adequada de salvamento, a pessoa que tenta ajudar pode provocar um afogamento coletivo. Bolas, pranchas, isopores e até mesmo garrafas pet fechadas podem ajudar.
via: Revista Queimados
08/02/2016
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