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O Mito do Amor Materno
Resumo escrito por:FlordaLua
Um amor conquistado: O Mito do Amor Materno
Elisabeth Badinter
Em seu livro “Um amor conquistado: O Mito do Amor Materno”, Elisabeth Badinter demonstra que não há nenhum processo ligado à vida humana que seja puramente natural ou próprio da natureza das coisas ou pessoas, seja sentir, pensar, viver.
O livro mostra a historia do amor materno entre os séculos XVIII e XX.
Considerando uma construção social o patriarcado funda e alimenta relações de gênero que determinam os papeis sociais e simbólicos atribuídos ao homem e à mulher: masculino e feminino; porém, subalternizando o gênero feminino, remetido, de forma discriminatória para a esfera do privado o gênero feminino e para a esfera publica o gênero masculino, gerando um substantivo feminino aprisionado entre os muros de um papel social subalterno.
Não existe uma única forma de ser homem, existem vários modelos de masculinidade, cada um de acordo com a realidade social do homem, seja na estrutura política, econômica ou cultural, e não é sempre igual, sendo cada um deles sempre contestado por outros homens, surgindo então, masculidades alternativas ou subordinadas a um modelo central dominante.
A autora mostra o instinto maternal enquanto sentimento que se por um lado é frágil e imperfeito, possui uma face de educabilidade, sendo, por isso, marcado pela hitoricidade, como tudo na vida, evidenciando que as relações de poder do patriarcado não são naturais nem atemporais.
Um amor conquistado: O Mito do Amor Materno Originalmente publicado no Shvoong: http://pt.shvoong.com/social-sciences/education/2343310-um-amor-conquistado-mito-amor/
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