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Pezão diz que precisa de R$ 350 milhões para reabrir emergências
O governador Luiz Fernando Pezão afirmou nesta terça-feira que precisa de R$ 350 milhões para reabrir todas as emergências do Estado. Ao lado do secretário estadual de Saúde, Felipe Peixoto, ele esteve no Quartel do Corpo dos Bombeiros, em Guadalupe, para a entrega de 276 veículos a 91 prefeituras para transportar pacientes e reforçar as ações de controle ao mosquito Aedes aegypti.
"A minha luta hoje é para reabrir todos os hospitais. Eu me reuni ontem e vou fazer o reforço que precisar para ver quem pode me ajudar nos plantões e reabrir todas as emergências. Pedi ajuda aos prefeitos, principalmente da Região Metropolitana, para estar nos auxiliando", afirmou.
Pezão afirmou que nesta quarta-feira estará reunido com a presidente da República, Dilma Rousseff, para tentar a liberação de verbas. Além disso, ele afirmou que terá um encontro com empresas que devem impostos ao Estado.
O setor de saúde no estado enfrenta problemas graves, segundo o Conselho Regional de Medicina (Cremerj). Profissionais estão com salários atrasados e o atendimento de emergência em hospitais, como o Adão Pereira Nunes, está restrito aos casos considerados graves. Por exemplo, a diretoria do Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo, registrou uma medida assecuratória de direito futuro para tentar se resguardar caso a falta de atendimento ou de insumos na entidade cause problemas mais graves.
Novo secretário de saúde assumirá em janeiro
Ao lado de Pezão, Felipe Peixoto confirmou que está deixando a secretaria de Saúde. Ele tem como objetivo no próximo ano concorrer a prefeitura de Niterói e em seu lugar assumirá o ortopedista Luiz Antônio de Souza Teixeira Júnior. Atualmente ele exerce o cargo de secretário no município de Nova Iguaçu.
"Eu tinha combinado com o governador Pezão de ficar um ano. Estou há um ano me dedicando em prol da saúde do estado, não tenho dia, não tenho hora, em um esforço fora do normal, em um ano de crise", disse o secretário, reconhecendo que a saúde tem sofrido com a crise econômica.
"A gente conseguiu segurar até o início desse mês, diante desse quadro de crise econômica que o país vive. A saúde também foi afetada, a gente reconhece esse problema e estamos o tempo todo trabalhando para poder voltar com as nossas atividades, e todo serviço que estiver restrito, trabalhando para restabelecer", completa.
Com informações da Agência Brasil/ O dia
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