Essa é a ideia da Elite Eugenista mesmo. Reduzir a população, começando pelos idosos, doentes e por programas de esterilização...
O ministro de Finanças do Japão, Taro Aso, disse na segunda-feira (21) que os idosos deveriam "se apressar e morrer" em vez de custar dinheiro ao governo em cuidados médicos até o "fim da vida", de acordo com a AFP.
Aso, que também é vice-primeiro-ministro do país, teria feito a declaração durante uma reunião do Conselho Nacional de Reformas da Segurança Social. "Deus nos livre se você é forçado a viver quando você quer morrer. Você não pode dormir bem quando você pensa que é tudo pago pelo governo", completou. "Isso não vai ser resolvido, a menos que você permita que eles se apressem e morram", disse ele.
"Eu não preciso desse tipo de atendimento. Vou morrer rapidamente", argumentou Aso, acrescentando que ele havia deixado instruções para que sua vida não seja prolongada artificialmente. Durante a reunião, ele chamou de "povo tubo" os pacientes que não conseguem se alimentar.
Repercussão
Depois do discurso de segunda-feira, ele tentou recuar, insistindo que ele só tinha dado uma opinião pessoal. "Eu disse o que eu, pessoalmente, acredito."
Via: G1
O ministro de Finanças do Japão, Taro Aso, disse na segunda-feira (21) que os idosos deveriam "se apressar e morrer" em vez de custar dinheiro ao governo em cuidados médicos até o "fim da vida", de acordo com a AFP.
Aso, que também é vice-primeiro-ministro do país, teria feito a declaração durante uma reunião do Conselho Nacional de Reformas da Segurança Social. "Deus nos livre se você é forçado a viver quando você quer morrer. Você não pode dormir bem quando você pensa que é tudo pago pelo governo", completou. "Isso não vai ser resolvido, a menos que você permita que eles se apressem e morram", disse ele.
"Eu não preciso desse tipo de atendimento. Vou morrer rapidamente", argumentou Aso, acrescentando que ele havia deixado instruções para que sua vida não seja prolongada artificialmente. Durante a reunião, ele chamou de "povo tubo" os pacientes que não conseguem se alimentar.
Repercussão
Depois do discurso de segunda-feira, ele tentou recuar, insistindo que ele só tinha dado uma opinião pessoal. "Eu disse o que eu, pessoalmente, acredito."
Via: G1