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Teoria da distribuição coletiva de inteligência em analogia à distribuição de rendas
A desigualdade social é caracterizada por uma grande concentração de renda
onde poucos tem muito e muitos tem pouco. Meu país é assim.
Agora vamos fazer uma analogia com inteligência. Populações com elevada média de inteligência, acredita-se que, em que os casamentos de classe foram abolidos por casamentos onde outras motivações passaram a ser mais atribuídas, ocorreu um
aumento bruto da população com maior inteligência (como foi observado na Inglaterra) combinado com uma espécie de
”espalhamento” da inteligência para um número considerável de indivíduos. Quer dizer, quando o amor prevalece sobre a razão (ou, amor à inteligência), as pessoas inteligentes e idealistas, podem procurar por cônjuges muito incomuns e que não terão muito a oferecer aos seus filhos, em termos de intelecto. No entanto, o mais inteligente poderá, e com isso, a inteligência desta família, especialmente se comparado ao elemento menos inteligente, aumentará.
Aumento da riqueza e distribuição subsequente. Resultado**
Os clusters mais ricos ou são eliminados ou são reduzidos.
Se a genialidade é raríssima e depende de muitas condições específicas, especialmente biológicas, para se manifestar fenotipicamente em indivíduos, parece que se torna necessário que ocorra alguma espécie de endogamia para que seja preservada enquanto variedade intelectual dentro de uma população. Se os gênios tendem a ser super-especialistas, então castas, que por si só, são de natureza cognitiva assimétrica ou especializada, será melhor que exogamia, onde a maioria dos indivíduos dentro de uma coletividade, tenderão a se casar entre si, sem escolhas pré-estabelecidas de critérios.
Temos muitos exemplos de populações endogâmicas que são altamente inteligentes e onde a própria endogamia pode ser entendida como uma causa desta maior inteligência, vejam os cristãos libaneses, os judeus, especialmente os ashkenazim, castas indianas superiores…
Também é conhecido que apesar da inteligência superior destas populações, elas não foram capazes de produzir NA
MESMA PROPORÇÃO E QUALIDADE, a quantidade multifacetada de gênios que os europeus já conseguiram produzir.
A endogamia suprime atributos positivos de inteligência e personalidade que são da exogamia.
TODO O EXTREMO É RUIM OU É POTENCIALMENTE UNILATERAL. Logo, nem a extrema endogamia irá produzir os cérebros balanceados que os gênios tem, nem a exogamia.
É interessante notarmos que, apesar da excelente qualidade de vida em nações da Escandinávia, da Ásia Oriental e da Austrália por exemplo, poucos gênios de extrema grandeza tem sido produzidos nestas regiões, enquanto que não-tão-invariavelmente temos notado o aparecimento de muitos gênios em regiões incomuns como no Irã (vejam o cinema nacional iraniano), na Palestina e em países que no passado, produziram uma grande quantidade de gênios, veja a Itália (apesar da demografia suicida). Estas regiões são conhecidas tanto pela endogamia quanto pela variação mais abrupta de capacidade, que explica as desigualdades sociais ou a mediocridade sócio-econômica bem distribuída.
Vejam o comportamento das ondas, só que de maneira pouco usual ou não-realista. Imaginemos as ondas como propriedades metafísicas, aptas de serem manipuladas a bel prazer. Ou melhor um compartimento com terra, areia, o que quiser… Se distribuirmos igualmente a terra ou areia pelo compartimento, haverá uma tendência para que a superfície fique perfeitamente homogênea. SOMOS TODOS IGUAIS, até que funciona se olharmos por esta perspectiva.
No entanto, se enchermos o compartimento de maneira desigual, colocando mais terra nas partes laterais do mesmo, teremos mais extremos.
Portanto, como conclusão desta minha nova teoria,
QUANTO MAIOR A MÉDIA, MENOR SERÃO OS EXTREMOS E NO CASO DA INTELIGÊNCIA, COLETIVA E INDIVIDUAL, MENOR SERÃO OS EXTREMOS DE CAPACIDADE (TENDERÃO A SER). É por isso que
outliers e classe média tendem a se detestarem mutuamente. Quanto maior a quantidade de pessoas com inteligência relativamente boa, tipo 103, 105,
SEM HAVER uma separação por castas,
haverá uma redução da genialidade porque os clusters que a mantém serão desbaratados em prol da procriação democrática.
No entanto, uma média muito baixa, em termos comparativos, irá produzir ”gênios circunstanciais”, em comparação à população pertencente ou circundante, exemplifiquemos por meio de um
average joey com ”qi 100” no meio de uma aldeia com pigmeus, cujo a média de qi varia em torno de 60-70.
Aqui eu comparei, não a curva de sino e qi, mas especialmente,
MÉDIAS VERSUS EXTREMOS.
Extremos podem ser sobre qi, criatividade, habilidade de assobiar, etc…
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